Dando continuidade sobre as ações e os pensamentos de Martinho Lutero, desejo colocar aqui mais algumas colocações sobre a vida e obra deste homem. Não explanarei cada proposição de acordo com a doutrina católica. Deixarei que o senso crítico do leitor possa analisar o estrago da doutrina luterana para o mundo ocidental e para a cristandade.
Lutero acreditava que bastava crer para ser salvo, não importando para o fiel parar de ofender a Deus.
“Seja um pecador, e peca fortemente, mas creia ainda mais firmemente”
Lutero pede aos reis que se caso o catolicismo não ceda às ambições luteranas, os reis e príncipes devem usar a espada para matar a liderança católica:
“parece-me não haver outro remédio para o imperador, para os reis, e para os príncipes senão atacar essa peste na Terra por meio das armas, e decidir a questão com a espada ao invés de palavras (...) Se punimos os ladrões com a forca, os assaltantes com a espada, os hereges com o fogo, então por que também não nos armamos e não atacamos esses mestres da corrupção, esses cardeais, esses papas, e toda essa corja da Sodoma Romana que corrompe a Igreja de Deus sem fim? Por que não lavamos nossas mãos em seu sangue?”
Lutero considera o governo do papa pior do que os muçulmanos turcos:
“o governo do Papa é dez vezes pior que aquele do turco... Se os turcos merecem ser exterminados, será preciso começar pelo Papa.”
"Para enganar e subverter o papado julgamos que tudo nos é lícito"
Lutero aceitava a bigamia:
“Confesso, que não posso proibir tenha alguém muitas esposas; não repugna às Escrituras"
Luteto recorria a pratica da mentira:
“Que mal pode causar se um homem diz uma boa e grossa mentira por uma causa meritória e para o bem da Igreja”
“Mentir em caso de necessidade, ou por conveniência, ou para excusar-se, não ofenderá a Deus, que estará pronto para tomar sobre si tais mentiras”
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