O que poucos tem coragem de comentar ou de declarar é que o fato de facilitar de forma tão absurda o acesso dos jovens aos “preservativos” significa também estimulá-los a praticar sexo irresponsavelmente, irracionalmente, como animais. Se a sociedade opta por distribuir camisinhas gratuitamente a todos, ela está criando uma futura geração de animais impulsivos e desregrados, que não poderão jogar-lhe a culpa pelo futuro aumento dos casos de infecção por AIDS (pois a experiência demonstra que é isso que acontece quando se busca a tão falada “prevenção”, que não previne nada).
O problema é que o aumento das infecções por AIDS não se dá por não usar “preservativos”, ou por usá-los errado. O aumento de infecções por AIDS é causado exatamente por se usar “preservativos”! Se o leitor for sensato e tiver uma mente aberta entenderá o que digo. Lanço-lhe uma questão primeiramente: você não estranha que, mesmo depois de tantos anos estimulando o uso de “preservativos”, os casos de infecção por AIDS não tenham demonstrado queda, ao contrário, um aumento de proporções gigantescas? Creio que deveríamos questionar: se os “preservativos” preservam mesmo, onde está o resultado desta “prevenção”? Onde está a prova de que evitam a infecção por HIV?
Segundo a UNAids, órgão da ONU encarregado de conter o avanço da epidemia no mundo, na África, onde o uso de preservativos é estimulado de ponta a ponta, mil pessoas morrem diariamente por causa da AIDS e 70% dos casos de AIDS no mundo se concentram no continente. E não é na África que a ONU e os governos investem bilhões de dólares em “preservativos”? Viva, viva a “camisinha”!!! E mesmo com toda a propaganda estimulando o uso de preservativos, a AIDS já matou 26 milhões de pessoas em duas décadas, número que sem dúvida seria menor se, ao invés de estimular-se a promiscuidade sexual, se estimulasse a disciplina sexual!
Na África ainda, a população católica, cerca de 15,6% da população total, em virtude do ensinamento católico em prol da castidade e da monogamia (e adeus “preservativos” e fornicação!), é a que menos sofre com a AIDS. Uganda reduziu em mais de 50% a taxa de infecções por AIDS em dez anos, investindo em um programa de prevenção baseado não no estímulo ao sexo livre, com tudo e com todos, onde qualquer hora é hora, desde que se tenha um “preservativo-que-nada-preserva”; ao contrário, Uganda investiu em programas de incentivo à abstinência sexual antes do casamento, de incentivo à monogamia e à fidelidade ao parceiro; em suma, Uganda investiu num programa de estimulo à castidade, ao sexo responsável e moral, fundamentado no amor de um casal, e não num sexo animalesco e bizarro, que nem mesmo os animais praticam.
Quem chegou a estas conclusões sobre o avanço de Uganda, que deixa para trás os tropeços de outros países africanos que insistem em investir nos preservativos, foi a Universidade de Harvard, bem como o Serviço de Saúde dos EUA. Os EUA, depois de anos quebrando a cara numa parede de concreto, finalmente entenderam que a castidade é o único remédio eficaz contra a AIDS; tanto é assim, que em 2003 aprovou um pacote de investimentos de 15 bilhões de dólares visando ao combate a AIDS nos países africanos e caribenhos, baseado na propaganda da abstinência sexual antes do casamento, da monogamia e fidelidade conjugal.
Mais uma vez podemos chegar à conclusão de sempre: a Igreja é mais sábia que o mundo.

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