“Maria foi uma especialista em agradecer e rápida em se adaptar às tempestades da existência. Na fuga para o Egito, Maria foi humilhada e no seu encalço estavam soldados furiosos. Que suporte humano Maria tinha? Nenhum! Ela carregava em seu colo um pequeno rei sem trono, sem escolta e sem serviçais. Infelizmente a imagem que se tem de Maria no inconsciente coletivo é a de uma mulher pobrezinha, coitada, sofredora. Porém a luz da psicologia, a personalidade de Maria era forte, robusta. Ela foi espantosamente forte. Podemos também dizer, que pelas narrações do Evangelho, Maria tinha uma profunda capacidade de reflexão, serenidade e afeto. De tudo isto, eu como profissional da mente posso afirmar: a inteligência de Maria era incomum e suas emoções eram totalmente sadias e equilibradas. Psicologicamente, Maria era inteligente, intuitiva, intrépida, serena, sensível, centrada religiosamente e coerente.”
Trecho do livro: “Maria, a maior educadora da História” do psiquiatra Augusto Cury.
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