“É bom ter presente que a eminente santidade de Maria não foi apenas um dom singular da liberalidade divina: foi também o fruto da contínua e generosa correspondência da sua livre vontade às moções interiores do Espírito Santo. É por motivo da perfeita harmonia entre a graça divina e a atividade da sua natureza humana que a Virgem rendeu suprema glória à Santíssima Trindade e se tornou honra insigne da Igreja, que como tal a saúda na Sagrada Liturgia: ‘Tu és a glória de Jerusalém, tu és a alegria de Israel, tu és a honra do nosso povo’.”
Papa Paulo VI, na Encíclica Signun Magnun. Ano de 1967.

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