quinta-feira, 29 de maio de 2014

Especial Nossa Senhora: a comunhão reparadora

“Olha, Minha filha, o Meu Coração cercado de espinhos que os homens ingratos a todo o momento Me cravam, com blasfêmias e ingratidões. Tu, ao menos, vê de Me consolar e diz que a todos aqueles que durante cinco meses seguidos, no primeiro sábado, se confessarem, recebendo a Sagrada Comunhão, rezarem um Terço e Me fizerem 15 minutos de companhia, meditando nos 15 Mistérios do Rosário com o fim de Me desagravar, Eu prometo assistir-lhes à hora da morte com todas as graças necessárias para a salvação.”
Nossa Senhora de Fátima. 


Por que são cinco sábados? Porque são cinco, os tipos de blasfêmias que a Santíssima Virgem recebe:

Primeira blasfêmia: Contra a Imaculada Conceição. "uem são aqueles que podem cometer esta ofensa contra o Imaculado Coração de Maria? A resposta não deixa dúvida: Em primeiro lugar e em geral, as seitas protestantes que recusam receber o dogma definido pelo Papa Pio IX e que continuam a sustentar que a Santíssima Virgem foi concebida com a mancha do pecado original e, ainda, de pecados pessoais. O mesmo poderia dizer-se dos cristãos orientais (dissidentes), já que, apesar da sua grande devoção Mariana, também recusam este dogma.

Segunda blasfêmia: Embora os Ortodoxos a admitam, a maioria dos Protestantes também recusa a Virgindade perfeita e perpétua de Maria "antes, durante, e depois de dar à luz.

Terceira blasfêmia: Embora, teoricamente, eles aceitem a Maternidade Divina de Maria definida no Concílio de Éfeso, negam-se a reconhecê-La como a Mãe dos homens no sentido católico, o que implica a negação do Seu papel como Corredentora e Mediadora de Graça.

Quarta blasfêmia: Refere-se à perversão das crianças pelos inimigos de Nossa Senhora, que tratam de lhes inculcar indiferença, desprezo ou mesmo ódio para com a Virgem Imaculada.

Quinta blasfêmia, pela qual A ultrajam nas Suas imagens sagradas. Estes dois últimos pecados não são mais do que a consequência lógica dos três primeiros, e estão frequentemente unidos a eles. A iconoclastia – ou, pelo menos, a recusa obstinada da teologia católica em relação às imagens sagradas – está muito longe de desaparecer.

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