“À vista disso, falou Pedro ao povo: Homens de Israel, por que vos admirais assim? Ou por que fitais os olhos em nós, como se por nossa própria virtude ou piedade tivéssemos feito este homem andar?” Atos 3,12
O primeiro pensamento que me vem quando leio este versículo de Atos dos Apóstolos é que este deve ser sempre o pensamento e comportamento de todo servo da RCC. Muitas graças presenciamos todos os dias. Graças que vemos Deus operar através de milhares de instrumentos e com uma tal criatividade que somente podia ser de autoria de um Deus Todo Poderoso como o nosso.
E dessas graças, percebo que muitas vezes Deus se utiliza de pessoas para operar sua vontade. Nessa pedagogia, acaba que eu sou incluído neste mover de Deus. Inúmeras vezes pude ver o quanto Deus derramou seu amor nas pessoas me utilizando. Sempre ouço um “muito obrigado” ou “Deus te abençoe!” depois de perceber que através de mim, Jesus manifestou sua graça, seja através de uma cura emocional ou física, ou através de palavras de encorajamento e/ou exortação.
E com estes elogios, vem embutida uma tendência de auto-suficiência. Somos tendenciosos a pensar que somos o “cara”. Somos aqueles que ordenamos e Deus obedece. Quanta infantilidade espiritual!
O desafio está em enxergar a realidade: não somos donos da graça de Deus. O Espírito Santo é livre para fazer o que Ele quiser. E mais: O Espírito Santo faz se Ele quiser. Se não fizer, quem somos nós para questionar os atos de Deus.
Mas voltando ao versículo, percebo a indicação da postura de um servo maduro: as pessoas não precisam (e não podem) fixar os olhos em nós. Os servos de Deus não são a origem do poder. Somente Deus faz. Somente Deus é a origem de tudo. Deus é quem faz uma boa pregação. Deus é quem faz um bom planejamento ministerial. Deus é a razão dos êxitos dos atos de sua Igreja. Ele é o centro, não os homens.
Acredito que tenho sempre que exercitar este versículo, quando faço algo: seja especificamente para a RCC ou nas atividades do dia-a-dia. As pessoas não podem olhar para os servos de Deus como se eles fossem o Bem Absoluto.
Convido você a exercitar este comportamento.
Eu não sou o “cara”. Você não é o “cara”. Entenda: Deus é o “cara”.
E dessas graças, percebo que muitas vezes Deus se utiliza de pessoas para operar sua vontade. Nessa pedagogia, acaba que eu sou incluído neste mover de Deus. Inúmeras vezes pude ver o quanto Deus derramou seu amor nas pessoas me utilizando. Sempre ouço um “muito obrigado” ou “Deus te abençoe!” depois de perceber que através de mim, Jesus manifestou sua graça, seja através de uma cura emocional ou física, ou através de palavras de encorajamento e/ou exortação.
E com estes elogios, vem embutida uma tendência de auto-suficiência. Somos tendenciosos a pensar que somos o “cara”. Somos aqueles que ordenamos e Deus obedece. Quanta infantilidade espiritual!
O desafio está em enxergar a realidade: não somos donos da graça de Deus. O Espírito Santo é livre para fazer o que Ele quiser. E mais: O Espírito Santo faz se Ele quiser. Se não fizer, quem somos nós para questionar os atos de Deus.
Mas voltando ao versículo, percebo a indicação da postura de um servo maduro: as pessoas não precisam (e não podem) fixar os olhos em nós. Os servos de Deus não são a origem do poder. Somente Deus faz. Somente Deus é a origem de tudo. Deus é quem faz uma boa pregação. Deus é quem faz um bom planejamento ministerial. Deus é a razão dos êxitos dos atos de sua Igreja. Ele é o centro, não os homens.
Acredito que tenho sempre que exercitar este versículo, quando faço algo: seja especificamente para a RCC ou nas atividades do dia-a-dia. As pessoas não podem olhar para os servos de Deus como se eles fossem o Bem Absoluto.
Convido você a exercitar este comportamento.
Eu não sou o “cara”. Você não é o “cara”. Entenda: Deus é o “cara”.
Glauber Silveira
G.O. Divina Misericórdia
Ministério Jovem
G.O. Divina Misericórdia
Ministério Jovem
Nenhum comentário:
Postar um comentário