“O Espírito Santo preparou Maria pela sua graça. Convinha que fosse ‘cheia de graça’ a Mãe d'Aquele em Quem ‘habita corporalmente a plenitude da divindade’ (Cl 2, 9). Maria foi, por pura graça, concebida sem pecado, como a mais humilde das criaturas, a mais capaz de acolher o dom inefável do Onipotente. É a justo título que o anjo Gabriel a saúda como ‘Filha de Sião’: ‘Ave’.”
Catecismo da Igreja Católica, parágrafo 722
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