Nossa Senhora apareceu a Juan Diego em 1531 e identificou-se como a Mãe do Verdadeiro Deus, instruindo-o a dizer ao Bispo que construísse um templo no lugar indicado. O Bispo, porém, não acreditou na estória que o índio lhe contou. Por isso, Nossa Senhora pediu a Juan Diego que se dirigisse ao alto de uma montanha árida e lá colhesse flores para levar ao Bispo em sinal de que era a própria Mãe de Deus que lhe pedia a construção do templo. O índio, então, se dirigiu ao local indicado e, para sua surpresa, encontrou muitas flores. Colheu-as e encheu a sua tilma com elas. Depois, dirigiu-se à residência do Bispo. Ao ser recebido por ele e por sua comitiva, disse que trazia rosas como um sinal vindo do céu. Ao "abrir" o seu manto, soltando-o da cintura, todos viram as flores, mas também viram a linda estampa que Juan Diego trazia estampada na tilma.
Este foi o fato maravilhoso que deu origem ao quadro de Nossa Senhora de Guadalupe, no México. Porém com o avanço da tecnologia e com a abertura da Igreja para que a ciência pudesse estudar o quadro de forma cuidadosa, descobriu-se fatos maravilhosos. Infelizmente muitos católicos não se importam com estes milagres e nem mesmo tem conhecimento deles. Mas ter acesso a verdade é capaz de fortalecer a nossa fé.
Segue o que a ciência já afirmou sobre o quadro:
Córnea de uma pessoa viva
A córnea direita da imagem mede apenas 8 milímetros e ela reflete imagens, como um espelho, que somente é possível de acontecer com seres VIVOS. Portanto, Maria aparece na tilma como uma pessoa VIVA.
Imagem dentro da córnea direita
Dentro desta córnea de 8 milímetros foram encontradas as seguintes figuras:
1) Um indígena sentado com as pernas cruzadas; posição típica dos incas daquela região;
2) O rosto de um ancião com características espanholas; identificado como sendo a face do bispo. Foram comparados quadros pintados com a figura do bispo com a imagem contida na córnea da Virgem e constataram que era realmente o bispo;
3) Um outro espanhol, que, como se sabe, servia de intérprete entre o bispo e Juan Diego;
4) Uma mulher negra. Sabe-se, historicamente, que o bispo libertava os escravos e que havia uma que trabalhava na sede episcopal e que se chamava Maria;
5) Uma família com seis pessoas, dentre elas, crianças. A Igreja vê neste fato uma chamada de atenção de Nossa Senhora para a importância da família, hoje em dia tão atacada;
6) Um índio com a tilma abaixada (esticada) contendo a imagem. Esta figura é a de Juan Diego.Verificou-se igualmente que todas estas figuras olham para a mesma direção; olham para Juan Diego que traz em si a sagrada estampa da Virgem Maria. Foram 20 anos de estudos para se chegar a este laudo científico.
Batimentos do coração de um feto
Examinou a "barriga" da imagem da Virgem Maria com um estetoscópio (aparelho com que os médicos examinam os seus pacientes para ouvir o coração). Para seu espanto e espanto de todos os presentes, o médico que realizou o teste ouviu claramente as batidas de um coração com uma freqüência de batimentos cardíacos acima de 180 pulsações, ou seja, o coração de uma criança. Tal fato foi registrado oficialmente, com a confirmação científica de um médico.
O manto não se deteriora
O Dr. Adolfo Orozco, investigador do Instituto de Geofísica da Universidade Nacional Autonômica do México, assinalou que o extraordinário estado de conservação do manto da Virgem de Guadalupe “está completamente fora de todo tipo de explicação científica”. Orozco, que também é especialista no manto da Virgem, falou em Phoenix, EUA, no 1º Congresso Internacional Mariano sobre a Virgem de Guadalupe. O especialista disse que “todos os tecidos similares a do manto que foram colocadas em ambientes úmidos e salinos como o que rodeia a Basílica, não duraram mais de dez anos”. Em 1789 fora pintada uma cópia a imagem de Guadalupe. “Essa imagem foi feita com as melhores técnicas de seu tempo, era formosa e estava feita com um tecido bastante similar a do manto original. Além disso, também estava protegida com um vidro desde que foi exposta”, indicou. Entretanto, “oito anos depois, essa cópia teve que ser desprezada porque estava perdendo as cores e as fibras se estavam rompendo. Em contraste – acrescentou Orozco – o manto original vem sendo exposto há 116 anos sem nenhum tipo de amparo, recebendo todos os raios infravermelhos e ultravioletas de dezenas de milhares de velas que estavam perto dela”.
Como foi feito a imagem? Que material foi utilizado?
O outro mistério sem uma explicação convincente é a respeito da pintura impressa. Ao longo de muitos anos foram feitas várias investigações científicas, como por exemplo, a de um cientista austríaco (vencedor do prêmio Nobel de Química), em 1936, ou a de um professor em 1954 e, a última, a de dois cientistas americanos. Estes cientistas dos Estados Unidos estudaram a imagem da Virgem Maria com raios infra-vermelhos, ficando vivamente admirados. De acordo com o laudo que apresentaram, não há qualquer traço de pincel no manto, o qual, nem sequer estava preparado para receber uma pintura. Parece-lhes uma imagem impossível. Continua o laudo: os pigmentos de "tinta" existentes na imagem não têm origem nem no reino animal, nem vegetal e nem mineral; não pertencem a nenhuma categoria existente neste mundo. Também não é uma pintura sintética.
As estrelas no manto da virgem.
De acordo com o Doutor Juan Homero Hernández Illescaz se comprova, com exatidão, que no manto da virgem de Guadalupe, está reproduzido o céu do dia 12 de dezembro: a manhã do solstício do inverno de 1531. No manto estão representadas as estrelas mais brilhantes das principais constelações visíveis do Vale de Anáhuac do dia 12 de dezembro de 1531. Ali, estão as constelações completas, comprimidas. A extraordinária distribuição das estrelas não pode ser produto do acaso ou coincidência, pois nenhuma distribuição ao acaso pode representar com exatidão, em sua totalidade, as constelações de estrelas de um momento determinado. Para os indígenas, o solstício de inverno era o dia mais importante em seu calendário religioso. O sol vencia as trevas e ressurgia vitorioso. Por isso, não é casual que precisamente neste dia ocorreu tão grandioso milagre.
As cores não tocam no manto
Quando aproximamos a vista a uns 10 centímetros da imagem, é apenas possível enxergar as fibras cruas da tilma. A esta distância as cores desaparecem. Uma emissão de raio laser foi lançada verticalmente sobre o manto e assim se detectou que a coloração não está nem na parte frontal e nem no verso. As cores parecem flutuar sobre as fibras a uma distância de três décimos de milímetro, sem tocá-lo.
Pupilas se dilatam
Estudos oftalmológicos realizados nos olhos de Maria detectaram que, ao serem aproximados de um foco de luz, a pupila se contrai, e ao ser retirado este foco de luz, torna a pupila a dilatar, tal como ocorre com um olho vivo
Temperatura humana
A temperatura da fibra de maguey (tipo de planta do México ) da qual foi feita a Tilma (tecido indígena) mantem uma temperatura constante de 36.6 graus, a mesma que no corpo de uma pessoa viva.
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Amigo todas as matérias estão muito interessantes. Como agente aprende com tudo isso. Deus abençõe vc.
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